ERVAMOR
ERVAMOR
Do paralelepípedo
a planta
plúrima
parapétala
pulou
o parapeito
do primeiro
pavimento.
Púnico plágio plástico
ponta por ponta
espetou
espinhos
apopléticos
na parede.
Depredou a prumada
do telhado
tomou
um porre
de chuva
de prata.
Onde o braço do homem
não alcança
a planta
pôs o pólen
na concha
da calha
por conta
do amor
E deu à luz uma flor!
A. Estebanez
Parabéns, está lindo demais esse blogger!
ResponderExcluirTrês colunas, muito bem elaboradas!
Parabéns a 'designer' que projetou essa beleza, Regina Helena.
Ao poeta, só podemos agradecer a oportunidade de vislumbrar sua maravilhosa obra, através da rede internacional de computadores!
Parabéns a ambos!